terça-feira, 29 de abril de 2014

Abrir a porta para um mundo de possibilidades, de risos, de inocências, de vida. Desistir do que ficou no passado, do que nos pesa, do que nos atrapalha para criar espaços no dia, possibilitando o inesperado. Viajar, fugir, correr, tanto faz. Encontrar o que te faz bem, encontrar você mesmo. Um salto no vazio. Quem está dentro de ti? O que você realmente quer? Um nariz que se destaca para que se entenda que o ridículo simplesmente faz parte.

segunda-feira, 21 de abril de 2014

O coração cheio, de dores, de amores, de vontade, de saudades e a mente esvaziada, esquecida, abandonada. Tanto a se falar, tão poucas palavras encontradas. Sinto minha mente cada vez mais vazia. Um branco que ocupa a cabeça. As memórias vão se perdendo. As palavras vão sumindo. E o desespero torna a incomodar. Os vazios me ocupam e me deixam sem espaço para a vida.

quarta-feira, 9 de abril de 2014

incapaz

Odeio quando aquela velha sensação de incapacidade me atinge. Quando sei que a vida das pessoas que gosto não estão boas, mas eu tenho tanto força para fazer algo diferente por elas, quanto uma pedra. Odeio quando vejo mundos desmoronando e não posso se quer abraçar forte e tentar suportar algum chão para elas. Odeio ver o mundo tomando seu constante caminho de decepções. Odeio estar longe, não fazer diferença, não conseguir salvar o mundo. Se quer ter a capacidade de pingar uma gota que for de esperança nos olhos de quem não vê. Odeio ter a necessidade de ver as pessoas felizes. Odeio perseguir sorrisos que não existem mais. Odeio coletar sonhos abandonados. Odeio ser forçado a acreditar que não tem mais o que fazer. Odeio abrir mão das pessoas. Odeio ver alguém desistir. Por muitos motivos e em muitos momentos, me odeio por não fazer nada para mudar.