sábado, 8 de dezembro de 2012

Sorrisos falsos, olhares vazios.
Por que acreditar no mundo assim do jeito que ele é? Todos vivem, ou sobrevivem, e no final da tarde é sempre assim. A melancolia da despedida do sol, o incerteza da presença da lua. O astros, que um dia foram deuses, hoje já não passam de um detalhe esquecido aos céus. 
Acreditemos no infinito. Na impossibilidade da morte, o que mudaria?

Nenhum comentário:

Postar um comentário