terça-feira, 25 de novembro de 2014
Fragmento de mim...
pedaços do que ficou.
já não sou o que fui
nem sou o que serei
hoje só resto sobrevivem
e pedaços que já não pulsam mais
sobras de uma vida
de sonhos que já foram
de dias que já passaram
de vontades mortas
hoje pouco sobrevive
e a sobre vida que levo
me enterra sem solidão
sábado, 22 de novembro de 2014
E aquele estranho olhar que me confunde.
Por vezes os olhares se cruzaram.
E nenhuma certeza tive eu.
Porque tu me olhas assim?
Palavras a trocar, vontade a falar.
Um silêncio a me preencher
e coragem é o que mais me falta
Quanto segundos tenho que esperar?
Você é a coletânea de perfeições,
O sorriso, o olhar, os cabelos...
até o canto do calcanhar
Uma obra a me completar.
Por vezes os olhares se cruzaram.
E nenhuma certeza tive eu.
Porque tu me olhas assim?
Palavras a trocar, vontade a falar.
Um silêncio a me preencher
e coragem é o que mais me falta
Quanto segundos tenho que esperar?
Você é a coletânea de perfeições,
O sorriso, o olhar, os cabelos...
até o canto do calcanhar
Uma obra a me completar.
Hoje a solidão me ocupa.
Sinto vazios inesperados.
Como se sumisse aos poucos.
e ninguém se quer percebesse.
Luto desesperadamente contra mim.
Me desmancho, me despedaço.
Pessoas sozinhas me rodeiam .
E eu insisto em tentar mudar.
Quantos pedaços de mim tem que morrer?
Tantos gritos de socorro que ninguém ouviu.
E outras energias que se vão.
Se esgotam e se acabam.
Hoje já cansei de ser eu.
Sinto vontade de ir
Como quem não tem nada a perder
E ninguém pudesse mudar.
Sinto vazios inesperados.
Como se sumisse aos poucos.
e ninguém se quer percebesse.
Luto desesperadamente contra mim.
Me desmancho, me despedaço.
Pessoas sozinhas me rodeiam .
E eu insisto em tentar mudar.
Quantos pedaços de mim tem que morrer?
Tantos gritos de socorro que ninguém ouviu.
E outras energias que se vão.
Se esgotam e se acabam.
Hoje já cansei de ser eu.
Sinto vontade de ir
Como quem não tem nada a perder
E ninguém pudesse mudar.
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