quinta-feira, 12 de novembro de 2015

De peito vazio, de alma sofrida, de noites sem fim




Sinto a solidão em mim.
Um vazio daqueles que dói.
Uma dor sem fim. Um dia sem fim.
Já não sou ninguém.
Já não vivo como vivi.
E eu sinto no meu peito um vazio.

Procuro lugares que me acalme.
Um sorriso, uma lembrança.
Mas nada preenche o que me falta.
Aquele toque suave em minhas costas

Ah! Solidão. Uma casa vazia.
Uma família que se foi.
Um sonho que acabou.
Um futuro que nunca existiu.

Saudades é o que me sobra.
De momentos.
De beijos.
De risos.
De loucuras.
De abandonos.
De ti.

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